Nesse material você vai descobrir (ou relembrar):
- Como e quando usar os quatro porques da Língua Portuguesa (por que, porque, porquê, por quê);
- Os vícios de linguagem que estamos tão acostumados a falar e ouvir que muitas vezes nem percebemos que estão errados. (exemplo: repetir de novo, multidão de pessoas);
- A diferença entre mau e mal, onde e aonde, há e a e tantas outras palavras parecidas do português.
- Quando usar corretamente a crase.
Aliás, você sabe qual das alternativas abaixo estão corretas?
- “O pote estava encima da geladeira” ou “O pote estava em cima da geladeira”.
- “Entregarei o relatório ao meio-dia e meio” ou “Enrtegarei o relatório ao meio-dia e meia”.
- “Os erros passaram desapercebidos pelos revisores” ou “Os erros passaram despercebidos pelos revisores”.
- “As percas do semestre serão compensadas no próximo” ou “As perdas do semestre serão compensadas no próximo”.
- “Se ela dispor de paciência, conseguirá terminar o trabalho” ou “Se ela dispuser de paciência, conseguirá terminar o trabalho”.
- “A pizzaria entrega a domicílio” ou “A pizzaria entrega à domicílio”.
Vamos lá?
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Espero que que tenham gostado. Sabemos que a linguagem do dia a dia nos garante muito mais liberdade para falar sem tanta formalidade.
E, tirando erros mais graves, o mais importante é ser compreendido por quem nos lê e escuta.
Ou seja, ser formal demais também pode ser um erro.
Sendo assim, procure conhecer bem seu público-alvo para escolher a linguagem mais apropriada
Fonte: Hubspot